quarta-feira, 13 de junho de 2012

AMIZADE: Uma centelha divina

Hoje almocei com uma amiga minha muito querida. Aliás, querida é até pouco. Eu e Michelle, a Tchella, somos aquele tipo de amigas que quando uma está falando e antes mesmo de perguntar "entende?", a outra já diz adiantado que entende, que é igual, que faz igual, e já relata toda a linha de raciocínio dentro daquela mesma situação. A gente se entende porque admitimos todo nosso lado humano da forma mais rasgada, sem pudor, sem vergonha, sem dedos, sem medo de julgamentos, sem medo de qualquer crítica - mesmo quando a gente se critica. Porque até quando a gente se critica somos humanas em entender o que machuca na outra, então sabemos naturalmente falar docemente e sem a necessidade de dedos e polidez. Somos tão francas uma com a outra, que na maioria das vezes soltamos a frase "é, a gente é muito igual nisso mesmo".

Já seguramos muito a barra uma da outra. Sempre, a qualquer hora, os ombros estão prontos, as palavras mais doces a postos, a sinceridade está a ponto de bala, os ouvidos estão sem limite de tempo para receber todo e qualquer tipo de história e o coração aberto para perceber e entender.

Se deixar somos capazes de passar horas refletindo sobre a vida, sem querer uma mostrar para a outra o que pensa e o que faz na intenção de dar qualquer lição Não precisamos disso: de dar lições. A gente simplesmente fica imergindo em situações, em assuntos, em lembranças, em comportamentos, em crenças, em verdades, em mentiras, em tabus, em sensações, em sentimentos, em vivências...então a gente compartilha, troca e entende, coincide.

Almoçamos no japa de sempre e depois ficamos mais de duas horas conversando ininterruptamente.

Ela está estudando muito pra passar na residência e sei que esses encontros são preciosos, apesar de nos falarmos praticamente todos os dias no telefone.

O que me deixa mais feliz é saber que isso é pra sempre, porque a Tchella é uma irmã. Sou filha única e sei que tenho a sorte de escolher alguns irmãos ao longo da vida, como ela, Gabriele, Flávia, Thamara, Juliana,Thiago... São amigos-confiança. Amigos que a confiança não se limita a um segredinho compartilhado.

Hoje, quando estava conversando com a Tchella, fiquei pensando o quanto sou privilegiada por tê-la como minha amiga-irmã, minha amiga confiança, minha amiga cúmplice. O quanto a amizade é uma centelha divina, é um presente, é um bálsamo para a alma, um abraço para o coração, uma segurança bônus que a vida oferece.

Sou sortuda e quero manter isso em minha vida. Sou sortuda e quero plantar no mundo semente de amor, de franqueza, de luz e de amizade.

Que cada laço de amizade se reforce. Que os laços de confiança nunca se desfaçam. Que a cumplicidade nunca se perca. Que esses laços fraternos se multipliquem no mundo e que amizades sejam construídas e perpetuadas em valores óbvios, porém primordiais.

Amém.



terça-feira, 12 de junho de 2012

Uma iniciativa do bem e para o bem > Movimento inspirado no Occupay alia financiamento colaborativo e redes sociais para produzir um filme e salvar um zoológico

Hoje vou falar aqui de uma iniciativa linda, que eu gostaria que lessem com carinho e atenção >

Inspirado no quadro Proteste Já do programa CQC da Band e no movimento global Occupy, está sendo produzido sob direção da Rede dos Amigos dos Animais Confinados no Zoo de Varginha/MG o filme ACAMPAY, que vai contar os bastidores da articulação entre a sociedade varginhense e a Prefeitura de Varginha (MG) para acelerar a finalização da reforma no Zoo da cidade – interditado por  determinação do IBAMA e da Advocacia Geral da União(AGU) – com prazo para conclusão no dia 20 de junho/12.
  
A iniciativa da Rede, que em março desse ano fez uma ocupação em frente ao Zoo por 24h, deve-se às condições em que os animais do zoológico de Varginha se encontram. Muitos deles em confinamentos inadequados, como felinos de grande porte em espaços menores do que a sala de um apartamento, sem área verde ou qualquer elemento e/ou cenário que remeta ao seu habitat natural.

Com a proposta de viabilizar o filme e movimentar os envolvidos, bem como a sociedade de um modo geral, o grupo recorreu a um formato de investimento já bastante conhecido e difundido entre instituições e pessoas físicas: o financiamento colaboratvo.
O orçamento do filme com diárias de cinegrafistas, deslocamentos, equipamentos, entre outros, totaliza em R$ 4.900,00 e o objetivo é finalizar a produção com a ajuda de pessoas que acreditam tanto na idéia da transformação de uma situação quanto na força da união por meio das redes sociais.

Com o prazo há doze dias do término para a viabilização do filme pouco mais de R$1.000,00 já foram financiados pela Internet.
Ainda falta uma boa parte, que pode ser conquistada da seguinte forma: o internautaacessa o site www.acampay.com.br, clica no botão “Quero Apoiar Este Projeto” e escolhe a quantia que vai investir a partir de R$ 20,00.
Como na essência do financiamento coletivo existe a troca e a colaboração, para cada margem de investimento, o apoiador receberá recompensas proporcionais, como nome nos créditos do filme, camiseta do ACAMPAY, visita guiada ao Zoo, convite para a sessão de estréia em Varginha, entre outras vantagens.
O investidor poderá optar pelo anonimato, ajudando a viabilização do projeto sem ser identificado.
Caso a quantia não atinja o valor total até o final do prazo, os apoiadores receberá de volta 100% do dinheiro investido por meio de um estorno no cartão de crédito ou depósito bancário! A ação é inovadora porque requer a colaboração dos cidadãos para a viabilização do filme. Caso isto não aconteça, ninguém perde nada por ter acreditado no projeto.
O uso deste sistema de captação de recursos, é seguro e utiliza-se das plataformas PayPal e MoIP - reconhecidas internacionalmente pela confiabilidade de seus sistemas de transações comerciais pela Internet.

A planilha detalhada de custos do filme Acampay encontra-se disponível para consulta na mesma página.

Esse texto está sendo trabalhado como release para a imprensa. Quem se interessar e quiser ajudar de alguma forma procure a fan page do blog (http://www.facebook.com/praissoviraraquilo) que eu encaminho ao responsável, o Diego.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Tecendo o novo caminho. Despertando para o novo ciclo

Um novo ciclo está começando. Dizem que um novo ciclo no MUNDO está começando. Isso, sinceramente, eu não sei e não entendo nada a respeito. Eu sei o que está acontecendo aqui dentro desse mundo, que sou eu inteira - da cabeça aos pés, do coração aos insanos e infinitos pensamentos.

O ciclo que se inicia em minha vida tem tudo a ver com CONTRIBUIÇÃO e FRANQUEZA. 

Quero contribuir comigo mesma e com o mundo. Comigo mesma porque vou contribuir para meu plano da felicidade. Estou tecendo com muito carinho e grande dedicação. Com o mundo porque desejo fazer o que mais amo servindo o mundo - não tenho mais a ilusão de mudar o mundo em toda sua esfera. Claro que não! Mas tenho vontade de alcançar quem eu preciso que seja alcançado e provocar novas e positivas sensações e construções.

Quero ser franca comigo mesma fazendo o que eu amo e não mais o que sempre acreditei que fosse o certo. Não me arrependo de nada, de nem um tijolo colocado, de nenhuma semente plantada. Tudo o que teve boa intenção gerou uma luzinha e um passo para meu crescimento (espiritual, emocional, intelectual). Mas hoje eu enxergo que aquilo que me faz feliz é o que eu menos faço, menos realizo. Eu amo escrever, eu amo propagar por meio das palavras escritas. E o caminho começa a ser percorrido, sem muita pressa, com os pés fincados no chão, com a cabeça sendo vigiada e com o coração sendo acarinhado, respeitado, com o corpo leve e confiante, com fé.
Quero ser franca com o mundo, porque eu me relaciono com o mundo. O que eu busco nas minhas relações com o meio, com as pessoas, com os amigos, com o namorado, com a família, com os colegas e parceiros de trabalho? Eu busco sinceridade, franqueza, olho no olho, química, troca, amizade, parceria, amor, compartilhamento, respeito, lealdade, fidelidade. E só pode me oferecer isso quem está no mesmo movimento. Não quero ser perfeita (não mais, já tive essa pobre intenção). Quem me conhece sabe bem que meu gênio é quentinho, quentinho, igual pimenta malagueta. Quem me conhece sabe que me doo, que estou sempre com os braços abertos, o colo disponível, os ouvidos pra lá de atentos e com o coração pronto para as mais duras e doces palavras. E quem me conhece, sabe ainda, que basta uma mentira, uma deslealdade, uma injustiça ou algo sair errado pra eu explodir e me enfurecer. Não, mas esse movimento se transformou, essa posição dentro da vida está em transição. Como estou contente por isso! Estou buscando a canalização e o direcionamento da raiva, da indignação, do enfurecimento. Aceito sentir isso, mas vou transformar todos esses sentimentos em produção e saúde. Estou no treino, na busca e no caminho. 

Por isso eu digo > não quero ser perfeita. Quero somente ser aquilo que eu sou INTEGRALMENTE. Quero ser aquilo que eu acredito, confio, amo e busco, sem viver o que alguma crença mal resolvida manda eu viver.

A franqueza das relações está aí e a leveza de corpo, mente, coração e espírito são indescritíveis.

Amo tanto a minha história de vida e a coleção que tenho guardada na memória, nas conversas, nas fotos, nos presentes, nas músicas, nas caixas de cartas e de e-mail... amo tudo isso. E por amar tanto assim, sempre tive medo de crescer. Poxa, sou uma mulher hoje com 31 anos, pronta pra contribuir e construir e amar e doar e receber mais e mais e mais. Medo de crescer? Ele acabou. Ele ficou pra trás. Daqui pra frente vou voltar a colocar pra mim e para o mundo aquilo que existe de mais puro, de mais Karina Oliveira Landi.

Menos excesso, mais franqueza, mais fluidez, mair amor, mais parceria, mais cor, mais flor, mais doce, mais luz, mais fé, mais Deus, mais família, mais amigos do peito, mais amor pra vida toda, mais construção, mais rocha, mais mar, mais oliveira, mais eu. 


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Proseando a vida com Kate na cidade do Girassol

Nesse feriado estive em uma cidade que eu adoro, na casa de uma amiga do coração - irmãzona da vida! Estive na casa da Flávia, mais conhecida como Kate (de Kate Marrone mesmo).

Eu e Kate nos falamos todosantodia, via msn, facebook e às vezes telefone, sms e por aí afora. Somos amigas há uns 10 anos, mais ou menos, e, mesmo com quase 150 km de distância entre a gente sabemos tudo sobre a vida uma da outra. Contamos tudinho, além de refletirmos juntas sobre nossos relacionamentos amorosos, vidas profissionais, famílias, amigos, mundo, política, música etc.Como é bom!
Mas melhor ainda é, mesmo com o tempo apertadinho, a gente se encontrar e papear sem ver o tempo passar, olhando uma para a outra, indo das gargalhadas à nostalgia em segundos.

Cheguei na quarta à noite na cidade fofa e acolhedora de Cordeirópolis. Cheguei na casa dela e, de repente, a tia Tiana, mãe da Kate, acorda e vai me dar um abraço daqueles! - apertadinho, com perfume de mãe, cheio de sinceridade e carinho.
Depois tomamos um lanchão de dar água na boca e rimos à beça das fofuras da Tia Tiana e do amigo fofíssimo dela, o Elder (que ela chama de tio Elder).
Nos arrumamos e fomos pro samba brindar mais um ano de vida com os outros amigos dela. Fomos pra Araras, que é muito perto de Cordeirópolis. Lugar bacana, de gente engraçada. Foi uma noite e tanto! Na volta paramos no posto e comemos papeando sobre a noite.

Dia seguinte acordei com a ansiedade de ver o campo de girassol - na cidade tem um bairro chamado Cascalho e nele há um campo de girassol indescritível de enorme e lindo.
Toda vez que vou pra cidade ela me leva pra ver o campo, onde é impossível não se encantar com a beleza e com a paz daquele lugar.
Tia Tiana, ao ouvir sobre minha ansiedade disparou: "o campo não vai sair de lá, voltem a dormir porque com essa chuva...". Rimos muito e ela "racha o bico" junto porque tem consciência de que é muito fofa e engraçada. E fizemos isso mesmo: voltamos a dormir.
Mais tarde saímos com o Elder e a amiga Roberta. Paramos num bar depois de rodar e rodar e rodar. Tomamos cervejinha, falamos sobre futuro, pais, filhos, namoros etc.
Ah, detalhe: nesse feriado estava acontecendo a quermesse de Santo Antonio. Uma comidinha melhor do que a outra e vinho quente no ponto! Além da quermesse rolou show do Biquini Cavadão.

Bom, saímos do bar, passamos na quermesse pra comprar fichas e vinho quente e seguimos pra casa da Kate pra trocar de roupa e voltar praça - onde estavam a quermesse e o show.
Voltamos, comemos, bebemos e cantamos com o Bruno - Flávia não cantou taaanto assim porque a prosa tava boa e longa com o povo da cidade.

Mais vinho, mais risada, mais prosa e depois do show fomos para um bar e conversamos, refletimos, planejamos, questionamos... a vida.

É que quando eu paro pra pensar no quanto estar com pessoas amigas é bom, com chuva, sol, café quentinho, cerveja ou vinho, sinto um privilégio sem tamanho. Eu tenho essa sorte. A sorte de ter amigos fundamentais e em cantos do País (e até fora dele) que me proporcionam conhecer campos de girassol, quermesses inocentes, pessoas genuinamente engraçadas... tenho a sorte de ter uma amiga que se chama Flávia, que senta comigo na sarjeta pra dividir a cerveja, que reflete sobre a vida escorada no muro do botequinho, que me faz café, que me serve quitutes, que me ouve, me entende e que se abre... que me conta situações, pensamento e sentimentos e em seguida me pergunta: "você já passou por isso?" E quando eu digo "claro que sim", ela dá risada aliviada e diz "nossa, então eu sou normal".

Dessa vez conheci a nova agência de propaganda em que ela é sócia (aliás, Kate é uma publicitária criativa de mão mais que cheia!). A sala dela é incrível e a "cara dela": com o Elvis pendurado, potinhos de incenso e miniaturas coloridas. Ouvimos um pouco de Pearl Jam, discutimos o pop e o rock do Biquini Cavadão, o rock do Elvis (que ela ama de paixão), o estilo do Radiohead, falamos (e rachamos de rir) no telefone com nosso amigo queridíssimo e xaropeta Ciro José (que está no Pará ganhando a vida na labuta), tomamos café, demos umas risadas, ela finalizou uns trabalhos e saímos.

Agora é hora de voltar porque um certo dever me chama. Outros amigos também chamam, com programinhas e papos pra lá de delícia.

Mas o tempo em que fiquei aqui foi acolhedor... um descanso pro corpo, um super carinho pra alma e uma vivência cheia de informação e reflexão.

Amo minha irmã, amo dividir com ela, amo a companhia dela, amo a mãe dela, amo os girassóis... amo nossos papos e a fé que temos na vida, nas pessoas... amo o quanto somos sonhadoras de um mundo melhor, mas dessa vez estamos muito mais mulheres "pé no chão" do que nunca e em busca semelhantes de autoconhecimento.

Até a próxima Cordeirópolis! Até amanhã (no telefone), Kate!

                                                       Campo de girassol, em Cascalho
                                                       Campo de girassol, em Cascalho
                                                           Noite do show, no feriado

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Quer adotar? Duas filhotinhas lindinhas!!!

Um membro do Hub acabou de enviar e-mail com pedido de ajuda... e olha que é uma ajuda muito fofa e doce!


Foram encontradas duas cadelinhas filhotinhas numa estrada e, esse membro, pegou as duas para que elas não sofressem nenhum acidente, nem qualquer outro mal acontecesse a elas.


Elas têm aproximadamente dois meses de idade e são MUITO fofas pelo que vi nas fotos. 


Elas estão em São Paulo. 


Quem puder ajudar ou doar segue contato > Bruno 11 - 9538 8674



                                   vejam mais fotos > http://migre.me/8BGtR

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Precisamos estar disponíveis

O quanto, ultimamente, estamos disponíveis para o mundo, para os queridos, para os que desejamos, para nós mesmos? 
O quanto de tempo temos investido naquela comunicação ou relação? - eu digo aqui comunicação e relação pessoal mesmo, e pessoal pode ser tanto pessoal quanto profissional. Sai do pessoal quando não diz respeito ao nosso agrado ou à nossa graça, à nossa alma, ao nosso coração. Isso quer dizer: o quanto de tempo para o que gostamos, amamos, desejamos temos direcionado, investido, curtido? 
Pra viver uma vida da boa, da bacana mesmo é preciso estar aberto e acessível para o mundo. Para o mundo que desejamos ter e viver, para o mundo que desejamos ser. 


Precisamos dar mais risada para a vida e para nós mesmos.
Precisamos entender e aprender mais, de coração aberto e cabeça livre de julgamentos.
Precisamos ir mais até lá... até onde nós queremos e sonhamos.
Precisamos sonhar mais, dando de ombros pra quem acha isso uma bobagem.
Precisamos acreditar mais no tempo, na cura que ele oferece.
Precisamos agradecer mais às marcas no corpo e na alma... as marcas da vida, do tempo e, enfim, da maturidade.
Precisamos aceitar mais elogios.
Precisamos trocar mais amor -  e aceitar que nem sempre seremos amados e amaremos a mesma pessoa ao mesmo tempo. 
Precisamos viver mais o hoje.
Precisamos fazer do passado um livro da vida, de nossa própria autoria.
Precisamos fazer do futuro um caminho a ser seguido, trilhado, e aceitar que as páginas ainda estão em branco, porque precisamos viver e escrever um dia de cada vez.


Pra chegar onde queremos, com quem sonhamos e da forma como planejamos precisamos estar abertos para a vida e seus presentes diários. Precisamos estar abertos a nós mesmos, do jeito que lindamente nós somos. Precisamos estar abertos para as pessoas e aceitá-las como são, porque a graça da vida é essa: conviver, aprender, ensinar e trocar com a diferença, sem sermos melhores e nem piores... somente sermos.


Então, quando estivermos abertos e dispostos, acessíveis, poderemos agradecer e entender cada conquista...poderemos dizer que sabemos o que é a vida.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Que tal uma prece? Fazer diferente pode dar certo.

Essa postagem pode ser o piloto, o início de alguma coisa boa e do bem que pode virar! E virar muito...para melhor!


Quantas vezes por causa de trânsito, dívidas, dificuldades de relacionamentos, injustiça social, violência social, abuso da mídia etc etc etc nos revoltamos e xingamos? Pensamos nas mais variadas formas de "mudar a situação". Mas na maioria das vezes essas formas estão atreladas a um formato violento - ou não-puro, desajeitado, negativo, entre outros adjetivos semelhantes -, que se não tiverem o cuidado necessário podem virar contra nós mesmos e contra o nosso próprio meio.


Então, durante conversas com pessoas especiais, reflexões infinitas, muito trabalho, projetos e leituras, algo despertou em meu coração: QUE TAL UMA PRECE?


Desde muita nova, quem me conhece sabe: nunca admiti qualquer tipo de injustiça e sempre tive a fama de "defensora dos fracos e oprimidos". Não que essa fama ou essa personalidade sejam super positivas. Elas somente são alguma coisa e ponto. Fazem parte do que eu sou. Mas, de um tempo pra cá, comecei a entender e, principalmente, perceber que existem caminhos mais leves de ME ajudar e ajudar aos que estão à minha volta. São caminhos que exigem menos fúria, menos desgaste de energia, menos raiva...aliás, são caminhos que me mostram como eu posso transformar a raiva em, no mínimo, compreensão (e, quem sabe, depois, em amor puro e verdadeiro). 
Só um exemplo > esses dias presenciei uma menina de aproximadamente 7 anos de idade jogando embalagem de salgadinho e rótulo de pacotes de brinquedinhos no chão. Jogou e ficou rindo, olhando... Pensei: vou falar com ela! Imediatamente algo me chamou e sussurrou: não fale com ela. Peça por ela e, depois, mostre algo a ela.
Foi o que fiz. Fechei meus olhos e pedi sinceramente, do fundo do meu coração, que essa menina por algum milagre, algum surto de boa educação, começasse a enxergar os cestos de lixo que vivem à sua volta. Depois tirei a culpa das costas dela e, em seguida, das minhas. Em seguida olhei pra ela e esperei que ela olhasse pra mim. Conversei com ela por meio do olhar, então, com os olhos eu disse: veja bem o que vou fazer, ok? Peguei o pacote que ainda estava no chão (porque o resto havia "voado" com o vento para outro lugar) e joguei no lixo. Ela me acompanhou com o olhar dela e eu segui torcendo para que ela repetisse essa ação e melhorasse a minha própria ação.


Ao contrário disso, no dia seguinte, xinguei "até" no trânsito por causa de uma moça que decidiu parar o carro no meio da avenida por, mais ou menos, 5 minutos, impedindo os demais de andarem.


Ou seja > uma atitude (minha) exagerada me levou a pensar > QUE TAL UMA PRECE? Foi então que eu decidi começar a fazer mais preces, independente de religião. Não, pára, isso não tem nada a ver com religião. Isso tem a ver com espiritualidade, com cultivar, semear e praticar o que existe de melhor em almas e corações. Eu não entendo muito disso tudo, mas estou viva (e bem viva, em todos os sentidos), sou humana e tenho uma ideia de como a coisa funciona a partir do momento em que EU decido fazer e transformar alguma coisa - dentro e fora de mim. Acredito que funcione assim com todo mundo. Será?

Só uma curiosidade bacana > "nosso pensamento, tão logo movido pela força de uma grande vontade, pode impulsionar e ajudar almas a distâncias incalculáveis, encarnadas ou não, estabelecendo uma corrente fluídica de uns para outros, pela qual os Espíritos elevados podem, por sua vez, influenciar-nos e responder das profundezas do espaço, às nossas invocações e necessidades." 

E AINDA > "quando nossa prece alcança esse teor de fé, passamos a ter afinidade com um potencial tamanho, que chega a ser a expressão profunda da alma para com Deus, o colóquio solitário, refúgio dos aflitos.Diálogo íntimo daquele que sofre, com “Aquele” que alivia, onde a alma expõe suas angústias, suas culpas ou daqueles por quem pede implorando socorro, apoio ou perdão. E é assim que seu poder se faz enorme, como um farol cujo clarão não dispensa a névoa. Nesta hora, do santuário da consciência uma voz secreta responde; a voz “Daquele” de quem provém a força para as lutas do mundo, o bálsamo para nossos desalentos e a luz para nossas dúvidas, fazendo germinar a esperança e a força interior que habita em cada um de nós. A prece sincera tem ressonâncias no infinito, é linguagem que não precisa de formas recitadas, que muitas vezes os lábios balbuciam e o coração não acompanha. Espontânea e inspirada na necessidade de um coração, muitas vezes se expressa no pensamento, na angustia de um lamento, num simples e fervoroso olhar erguido ao céu, ou no exame de uma consciência que se expõe a Deus."


Fonte > Doracy Mércia Azevedo Mota (espiritualista, pelo que entendi).Achei bacana isso que eu li e decidi refletir e compartilhar.


O que está ruim, desajeitado, triste ou estranho agora? QUE TAL UMA PRECE?



quinta-feira, 29 de março de 2012

Currículo_profissional MKT

Já comentei a Suely aqui...mulata gente boa, da melhor qualidade, que deixa nossa agência mais do que limpa. Ela deixa a agência contagiada de alegria, além da comida dapontadaorelha que ela prepara.

Com aquele sorrisão no rosto e o corpo se manifestando todo humilde, Suely veio me pedir pra colocar o currículo da prima dela aqui no blog.

"Claro, Suely", aqui está!

O CV da Bruna é interessante. Formação em Marketing.
Segue a quem possa interessar e a quem queira/possa ajudar >

segunda-feira, 26 de março de 2012

Conhecer e ajudar a ONG Abrigo do Jello

Li sobre essa ONG durante um bate-papo com a Cássia, uma conhecida muito querida, de Campo Limpo Paulista.
A Cássia, há muito tempo, se debruça na ajuda dos animais e no trabalho de conscientização ao bom trato dos bichanos.
Ela é parceira da ONG Abrigo do Jello, localizada em Campo Limpo Paulista, também.

Achei a proposta da ONG bem bacana e comentei com a Cássia que iria divulgar, pois acredito no trabalho e que bons resultados com a força de boas pessoas possam acontecer.

Um pouco sobre a ONG > 

Atualmente a ONG possui em sua sede aproximadamente 100 animais recolhidos, em sua maioria vítimas de maus tratos e abandono. Esses animais são tratados, vacinados, vermifugados, castrados e encaminhados para adoção; os que não possuem condições de serem adotados, devido à agressividade ou comprometimento físico – como paralisia ou cegueira –, permanecem na ONG recebendo todos os cuidados necessários. 

Como ajudar > 
A ONG é mantida através de doações, bazares, rifas e de parceria com a empresa Abalo Cosméticos que destina parte de seus lucros ao projeto.

Para saber mais >
http://www.facebook.com/pages/ONG-Abrigo-do-Jello/304132289600023?sk=info

terça-feira, 6 de março de 2012

Perdoar, continuar, semear, colher e prosperar

Hoje o dia começou com uma surpresa. Sabe quando você pensa que uma situação que parece crônica jamais será transformada, mudada, alterada? Tenho essa sensação por diversas vezes, mas no fundo sempre tenho uma esperança (não sei se é bem esperança) de que existe uma chance, uma possibilidade de reversão - não bem uma reversão, mas uma alteração de estado. Isso tudo que estou dizendo tem a ver com perdão.


Perdão é algo que muita gente diz que não é capaz e não se vê no juízo, no direito ou no dever de praticar (pedir ou aceitar). Então, dizem que ele cura. Eu acredito nisso e me sinto renovada cada vez que peço perdão e cada vez que sinto uma mágoa sendo eliminada, um sentimento negativo se esvaindo da minha alma, da minha vida. 
Perdoar não significa esquecer o que machucou, não significa apagar uma marca, não significa riscar da lembrança, não significa que não se deve ter entendimento sobre o erro cometido ou sofrido. Significa entender a si, o outro e - acredito - entender principalmente a vida. Entender que a vida é composta de situações arquitetadas e vivenciadas por SERES HUMANOS. E são eles - nós - quem recebemos o que damos, assim como damos o que recebemos. Esse é o movimento base da vida: a troca - daí o "dar amor para receber amor" e tal.


O bispo africano Desmond Tutu disse certa vez que "o perdão é uma necessidade absoluta para a continuidade da existência humana". Concordo e acho lindo. 


Essa semana pedi perdão a uma pessoa que acredito ter machucado muito. Pedi perdão livre de qualquer rastro de orgulho, medo, pudor, rancor. Pedi com o coração, com o amor que vive em minha alma. Pedi com a curiosidade de assistir dois seres humanos nesse movimento. E como é sensacional sentir e perceber o que acontece dentro do nosso coração, do nosso corpo mais sutil quando tomamos uma atitude voltada para o bem. Não esperei nada quando pedi. Não esperei reação, palavras, gestos, nada, nada, nada! Mas obtive um retorno lindo. Lindo porque tive aquela sensação de "acertei", "mandei bem". E tive essa sensação porque eu respeitei o momento certinho de fazer o que eu tinha de fazer e FIZ. Respeitei quando meu coração disse: é agora, vai lá, você está pronta e limpa, sincera. Então eu fui e a sintonia foi mágica. Mágica porque o retorno foi exatamente aquilo que eu estava sentindo e precisando para refletir e crescer. Claro que palavras positivas e bonitas nos deixam assim. Isso contribuiu, sem dúvida. Mas, mais do que a beleza das palavras, a intenção, o significado e clareza de sentimentos, de expressão, de franqueza... a pureza das palavras em todos esses sentidos. Tudo isso me levou à uma viagem pro meu mais puro eu, o que foi bom demais pra entender um pouco mais quem sou eu, o que fiz, o que faço e o que pretendo fazer. E sinceramente eu quero fazer muita coisa boa ainda, muita coisa boa... pra mim, para os meus queridos e para o mundo. E quero mesmo.


Quero fazer e dar o meu melhor porque amo viver, e perdão está dentro desse "amar viver". Quando a gente tem uma gana imensurável pela vida sente vontade de continuar, de prosseguir... e para prosseguir, para continuar é preciso paz e entendimento. E o perdão limpa a alma oferecendo de mão beijada a paz e o entendimento. Aí é só continuar, semear o bem, colher e prosperar. 






É lá de 2002, mas pode ser interessante (uma entrevista com um americano que divulga a importância do perdão para o bem-estar) > http://migre.me/8bWEc

quinta-feira, 1 de março de 2012

Respeitar o chamado da vida e perceber o que nos cerca

Acabei de ler um post no Facebook sobre o quanto passamos pela vida sem olhar para o lado, sem perceber as pequenas e grandes belezas da vida. Me tocou profundamente e precisei parar pra escrever.


É verdade. Quantas vezes gestos, coisas e pessoas estão se manifestando bem ao nosso lado, debaixo de nosso nariz, à frente de nossos olhos e passamos direto porque estamos atrasados para o trabalho, para a reunião, para levar o filho à escola...sempre estamos achando que vamos perder tempo se pararmos pra contemplar algo no meio do dia. E veja, MEIO do dia é aquele pedaço do tempo em que estamos na maioria das vezes ocupados, cheios de tarefas que precisam ser cumpridas ou... 


Mas, perder tempo? Contemplar o belo, o bonito, o sensível, o valor, não é perder tempo. É investir em nossa alma. É investir em nossa coleção de boas lembranças.


Por que somente os finais de semana cheio de planos e roteiros programados podem ter a atenção de nosso coração, de nossa alma, de nossa sensibilidade, de nosso lado mais humano? Não. Estamos vivos aqui e agora. E é no aqui e no agora que precisamos manifestar o que temos de mais puro. É no aqui e no agora que precisamos ir, seguir, fazer, acontecer, ser e estar.


Planejar é mais do que importante, mas a vida não pede somente planejamento; a vida pede mais espontaneidade, pede mais fluxo livre, pede mais leveza, pede mais atenção pra ela e pra nós mesmos e, claro, para os que estão ao nosso redor.


Amanhã o aqui e o agora podem acabar - assim como acabam pra muitos e estamos na fila, não escaparemos... não mesmo. Mas o que quero dizer com isso é que enquanto estamos nesse aqui e nesse agora podemos valorizá-los e vivê-los. Isso cabe prestar atenção às pequenas e grandes coisas que parecem estar escondidas. Escondidas numa esquina, num cantinho, numa gaveta e até mesmo no coração. 


Hoje, agora, podemos parar por um segundinho que seja e sentir o que nos chama atenção e respeitar o que nos chama. Hoje, por um ou mais segundinho, podemos declarar o amor que está escondidinho naquele cantinho do coração e respeitar esse sentimento, esse desejo que nos chama. 


Hoje deixo como dica algo que eu também preciso fazer>>>
Respeitar o chamado que a vida está me dando e seguir.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Educação para melhorar o que já somos

Começo o dia de hoje falando sobre educação. Pra falar a verdade eu ia falar sobre a possibilidade que temos de transformar energias de tristeza, raiva, mágoa em combustível para nossa sabedoria, em força e fé. Mas depois do e-mail que recebi há menos de 10 minutos, achei melhor falar sobre educação, cordialidade, elegância de alma.


Um profissional que trabalha em uma empresa que atendo me inspirou. Por uma falha (pequena, garanto), uma simples falha, esse profissional guardou a educação em um lugar onde ele não sabe, muito menos eu.Ignorou cumprimentos de civilidade, como "bom dia" e "obrigado". Não seria o mínimo? 


Veja bem, quando existe uma relação de parceria entre duas partes (ou mais), manter a educação, em qualquer circunstância, reforça a elegância da alma, a cordialidade comum ao ser humano - cordialidade que DEVERIA ser comum ao ser humano. 


Penso que fica sinceramente difícil desejarmos, exigirmos um meio melhor para viver quando não aplicamos a educação, que é o mínimo que nós, seres vivo racionais, recebemos. Os demais seres não sabem a mínima diferença entre ser ou não ser educado, mas praticam a ética na relação, o que os mantêm mais educados e comunicativos do que nós, seres HUMANOS. 


Por vezes outros sentimentos inerentes a nós, humanos, assassinam a educação, como a soberba, por exemplo. Então, mais uma vez, penso que sem educação é impossível manter uma relação honesta, saudável e cordial. Logo é impossível manter o meio (grande ou pequeno) honesto, saudável e cordial.


Enquanto ignorarmos a civilidade será impossível pensarmos num mundo, num meio melhor. Vamos voltar à estaca zero, fazer com mais empenho nosso dever de casa, aprender a ser humano desde a essência e, então, passar ao próximo passo, que é melhorar o que já somos. 


Então, uma dica de quem, também, precisa melhorar o que já é >>> 
ASSIM QUE PUDER AGRADEÇA A ALGUÉM, COM A SINCERIDADE DO CORAÇÃO, PELO MÍNIMO GESTO PRATICADO A SEU FAVOR.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Why can't we give love one more chance (por que não podemos dar ao amor mais uma chance?)

Eu não vou começar esse texto falando que passamos mais horas no trabalho e quase não damos a devida importância ao contato presencial e físico; que quase não olhamos para o colega do lado. Isso é tão pessoal, que pode soar como fora da realidade para alguns ou muitos.


Eu quero, verdadeiramente, iniciar esse parágrafo dizendo que vejo o mundo (mesmo às vezes tão doente) de forma tão bonita, tão doce, tão linda, tão cheia de amor. Nem mesmo as dificuldades, os obstáculos, os ruídos conseguem me tirar a fé do mundo, a fé no amor, a fé no ser humano. Imagina! de forma alguma. Elas, as dificuldades, são belamente necessárias para me fazer mais forte, mais gente, mais otimista, mais cheia de gana. Todas as vezes que me vejo lá embaixo, com aquela sensação derrotista - mais humano impossível - parece que, como um vulcão, cresce uma gana imensurável de seguir em frente. Então eu levanto, olho fixamente para minhas mãos e me lembro de quando era criança (não sei o por quê, mas absorvo e deixo esse estado acontecer). Lembro de quando era criança e um entendimento inexplicável da vida acontece. Eu agradeço a mim mesma por tamanho companheirismo, agradeço a Deus e vou.


Se estou na rua, por exemplo, olho para o lado e vejo não sei quantos grupos de pessoas. São nessas pessoas, mesmo sem elas saberem, que me apoio e digo "obrigada". Elas me dão força sem nem eu mesmo saber por quê. Mas a sensação é boa.


Pollyanna demais ou não, eu sinceramente amo a vida e tenho um tesão absurdo em viver porque sempre acredito que o bem é o que prevalece, que o amor é o condutor.


E sabe uma coisa? Pra amar a vida, o mundo, as pessoas não são necessárias promessas de amor eterno, sensações de que "amará para sempre" o namorado, o trabalho, o momento. O importante é viver, cultivar o bem, trilhar, caminhar, acreditar, amar e aceitar se esse amor se transformar ou acabar. Simplesmente viver e seguir, sem medo, sem muitos questionamentos. Acho que isso é crescer. Crescer para e com a vida.


Amar é bonito, abraçar é bonito, beijar é bonito, se declarar é bonito, ajudar é bonito, compartilhar é bonito, conectar é bonito, tocar é bonito, sorrir é bonito, colher é bonito - plantar então, nem se fale!




Quero que nesse momento, exatamente nesse momento, todas as pessoas se conectem de alguma forma e viagem para dentro de si sentindo o seu mais puro amor. Quero que as pessoas reajam a essa sensação fazendo o que de mais bonito podem fazer. Quero que todos nós, nesse momento, tomemos alguma atitude do BEM. Quero manifestações de amor, agora, nesse momento. E eu, pra falar a verdade, acredito que isso possa estar acontecendo. Olho para o lado e vejo pelo menos duas pessoas que eu amo muito, e amo da forma mais pura e sincera. Eu penso em mais pessoas e sinto mais amor. Eu imagino o planeta e ainda mais amor acontece dentro de mim. Cheguei no meu ponto máximo. Mas daqui a pouco, assim como amanhã, tem mais.






Fica aqui pra ouvir no último volume, praticando o amor da forma mais bonita e transformadora.
Queen e Bowie >>> 
http://www.youtube.com/watch?v=xtrEN-YKLBM

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pra ajudar um senhor no hospital, lá no Rio

Sabe quando algo chega até você e te toca? Você passa os olhos e a imagem, a história contada te incomodam de alguma forma? Então, me senti assim ao ver a foto do senhor abaixo e ler a história dele.

O nome dele é José Francelino e, desde o ano passado, está no hospital São Francisco, em Itaguaí (Rio de Janeiro). Pelo que consta no compartilhamento do Facebook nenhum parente foi buscá-lo ainda - ele tem parentes em Spetiba (Rio) e os filhos moram em São Paulo.

Parece que até hoje a situação não foi resolvida. Ou pode ser que já tenha sido - espero!!!

Vi o compartilhamento no mural do FB de um amigo que há muito tempo não vejo - um cara querido, que vem construindo sua vida e sua família apoiado em valores pra lá de positivos! Orgulho que me dá, de coração.

Segue a imagem do senhor José Francelino. Se alguém tiver notícias... 
Quanto mais compartilhamentos, maior a corrente e mais rápida a informação. 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Voltando... (sobre práticas sustentáveis)

Nossa, mais de 2 meses sem escrever aqui...


Bem, o importante é que esse blog, mesmo com tempos sem ter nada novo, jamais é esquecido por mim. Tenho imenso carinho por ele - muitas e muitas vezes foi a via de diversas doações (e ações) para tragédias como as do Rio, Alagoas, interior de SP etc.


Entrei agora pra escrever, pois ontem, durante conversa com uma querida amiga, falávamos sobre como ajudar, sobre como ser solidário com o mínimo de impacto (negativo) ambiental e social.


Ela me perguntou onde poderia comprar roupinhas infantis bem baratinhas para levar até uma instituição. Logo lembrei dos brechós. Eles são ótimos por vários motivos. Um deles é a possibilidade de adquirir peças novas sob preços bem baixos, com o detalhe de que essas peças tiveram seu percurso alterado. Sim, muitas delas vão para a rua (em SP, na própria Marginal Tietê é possível observar os montes que se formam nas calçadas), aterros sanitários, rios etc. Infelizmente as pessoas jogam roupa fora - tanto as que têm ($) quanto as que não têm ($).







Outra prática bem bacana que às vezes acontece em diversas cidades é o brechó sustentável. Nele não existe moeda. É somente troca. Um grupo de mulheres, de diversas idades, perfis e classes sociais, se reúnem com o objetivo de trocar peças. Às vezes o barulho da mulherada é tão grande que, com uma boa divulgação, é possível atrair um número bacana de pessoas. Na real nem é preciso procurar por um desses, qualquer pessoa pode realizar um brechó sustentável no próprio bairro, empresa etc.




Vou procurar colocar outras dicas de atitudes sustentáveis ao longo dos dias, aqui no blog.


Que esse ano possamos ser mais responsáveis, mais éticos, mais sustentáveis e, consequentemente mais saudáveis e felizes.