quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Educação para melhorar o que já somos

Começo o dia de hoje falando sobre educação. Pra falar a verdade eu ia falar sobre a possibilidade que temos de transformar energias de tristeza, raiva, mágoa em combustível para nossa sabedoria, em força e fé. Mas depois do e-mail que recebi há menos de 10 minutos, achei melhor falar sobre educação, cordialidade, elegância de alma.


Um profissional que trabalha em uma empresa que atendo me inspirou. Por uma falha (pequena, garanto), uma simples falha, esse profissional guardou a educação em um lugar onde ele não sabe, muito menos eu.Ignorou cumprimentos de civilidade, como "bom dia" e "obrigado". Não seria o mínimo? 


Veja bem, quando existe uma relação de parceria entre duas partes (ou mais), manter a educação, em qualquer circunstância, reforça a elegância da alma, a cordialidade comum ao ser humano - cordialidade que DEVERIA ser comum ao ser humano. 


Penso que fica sinceramente difícil desejarmos, exigirmos um meio melhor para viver quando não aplicamos a educação, que é o mínimo que nós, seres vivo racionais, recebemos. Os demais seres não sabem a mínima diferença entre ser ou não ser educado, mas praticam a ética na relação, o que os mantêm mais educados e comunicativos do que nós, seres HUMANOS. 


Por vezes outros sentimentos inerentes a nós, humanos, assassinam a educação, como a soberba, por exemplo. Então, mais uma vez, penso que sem educação é impossível manter uma relação honesta, saudável e cordial. Logo é impossível manter o meio (grande ou pequeno) honesto, saudável e cordial.


Enquanto ignorarmos a civilidade será impossível pensarmos num mundo, num meio melhor. Vamos voltar à estaca zero, fazer com mais empenho nosso dever de casa, aprender a ser humano desde a essência e, então, passar ao próximo passo, que é melhorar o que já somos. 


Então, uma dica de quem, também, precisa melhorar o que já é >>> 
ASSIM QUE PUDER AGRADEÇA A ALGUÉM, COM A SINCERIDADE DO CORAÇÃO, PELO MÍNIMO GESTO PRATICADO A SEU FAVOR.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Why can't we give love one more chance (por que não podemos dar ao amor mais uma chance?)

Eu não vou começar esse texto falando que passamos mais horas no trabalho e quase não damos a devida importância ao contato presencial e físico; que quase não olhamos para o colega do lado. Isso é tão pessoal, que pode soar como fora da realidade para alguns ou muitos.


Eu quero, verdadeiramente, iniciar esse parágrafo dizendo que vejo o mundo (mesmo às vezes tão doente) de forma tão bonita, tão doce, tão linda, tão cheia de amor. Nem mesmo as dificuldades, os obstáculos, os ruídos conseguem me tirar a fé do mundo, a fé no amor, a fé no ser humano. Imagina! de forma alguma. Elas, as dificuldades, são belamente necessárias para me fazer mais forte, mais gente, mais otimista, mais cheia de gana. Todas as vezes que me vejo lá embaixo, com aquela sensação derrotista - mais humano impossível - parece que, como um vulcão, cresce uma gana imensurável de seguir em frente. Então eu levanto, olho fixamente para minhas mãos e me lembro de quando era criança (não sei o por quê, mas absorvo e deixo esse estado acontecer). Lembro de quando era criança e um entendimento inexplicável da vida acontece. Eu agradeço a mim mesma por tamanho companheirismo, agradeço a Deus e vou.


Se estou na rua, por exemplo, olho para o lado e vejo não sei quantos grupos de pessoas. São nessas pessoas, mesmo sem elas saberem, que me apoio e digo "obrigada". Elas me dão força sem nem eu mesmo saber por quê. Mas a sensação é boa.


Pollyanna demais ou não, eu sinceramente amo a vida e tenho um tesão absurdo em viver porque sempre acredito que o bem é o que prevalece, que o amor é o condutor.


E sabe uma coisa? Pra amar a vida, o mundo, as pessoas não são necessárias promessas de amor eterno, sensações de que "amará para sempre" o namorado, o trabalho, o momento. O importante é viver, cultivar o bem, trilhar, caminhar, acreditar, amar e aceitar se esse amor se transformar ou acabar. Simplesmente viver e seguir, sem medo, sem muitos questionamentos. Acho que isso é crescer. Crescer para e com a vida.


Amar é bonito, abraçar é bonito, beijar é bonito, se declarar é bonito, ajudar é bonito, compartilhar é bonito, conectar é bonito, tocar é bonito, sorrir é bonito, colher é bonito - plantar então, nem se fale!




Quero que nesse momento, exatamente nesse momento, todas as pessoas se conectem de alguma forma e viagem para dentro de si sentindo o seu mais puro amor. Quero que as pessoas reajam a essa sensação fazendo o que de mais bonito podem fazer. Quero que todos nós, nesse momento, tomemos alguma atitude do BEM. Quero manifestações de amor, agora, nesse momento. E eu, pra falar a verdade, acredito que isso possa estar acontecendo. Olho para o lado e vejo pelo menos duas pessoas que eu amo muito, e amo da forma mais pura e sincera. Eu penso em mais pessoas e sinto mais amor. Eu imagino o planeta e ainda mais amor acontece dentro de mim. Cheguei no meu ponto máximo. Mas daqui a pouco, assim como amanhã, tem mais.






Fica aqui pra ouvir no último volume, praticando o amor da forma mais bonita e transformadora.
Queen e Bowie >>> 
http://www.youtube.com/watch?v=xtrEN-YKLBM

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pra ajudar um senhor no hospital, lá no Rio

Sabe quando algo chega até você e te toca? Você passa os olhos e a imagem, a história contada te incomodam de alguma forma? Então, me senti assim ao ver a foto do senhor abaixo e ler a história dele.

O nome dele é José Francelino e, desde o ano passado, está no hospital São Francisco, em Itaguaí (Rio de Janeiro). Pelo que consta no compartilhamento do Facebook nenhum parente foi buscá-lo ainda - ele tem parentes em Spetiba (Rio) e os filhos moram em São Paulo.

Parece que até hoje a situação não foi resolvida. Ou pode ser que já tenha sido - espero!!!

Vi o compartilhamento no mural do FB de um amigo que há muito tempo não vejo - um cara querido, que vem construindo sua vida e sua família apoiado em valores pra lá de positivos! Orgulho que me dá, de coração.

Segue a imagem do senhor José Francelino. Se alguém tiver notícias... 
Quanto mais compartilhamentos, maior a corrente e mais rápida a informação.